Vou desistir, se não ficar o comentário, "boa noite ao freitas" que se faz tarde! É a terceira tentativa e aos 60, não só não é aconselhável, como dá para desistir depressa. Ofereça lá a flor, a uma coisa "FOFA", pois pelo aspecto, esta não será comestível. Como aprendiz de feiticeiro, quer dizer, curioso de cozinha, faço algumas "flores", com flores. Comem-se até se lambe o prato. Não há mais nada para lamber, pois só são "homes" Vim ver se começava o ano bem ou se ainda estava em hibernação etílica. (desculpe-me a confiança, que nunca me deu, mas eu sou assim, não leve a mal, não dão, eu roubo!) Contei a um blogueiro, que por pouco não nos cruzámos na guerra, em 69/72, quando fiz uma viagem de barco, de Luanda-Cabinda cidade capital, num barco "atascado" de víveres e carros, onde não sei onde devia dormir, porque nunca procurei o beliche, mas grande coisa não seria. Todos os dias dormia debaixo duma viatura, por causa do calor, e bebi 5 grades de cerveja a uns 30/35º de frescura. Completamente nu, não tinha trabalho para fazer as líquidas necessidades fisiológicas e quando cheguei a Cabinda, foram necessários 4 para me meterem no Jeep. Nunca mais vi a roupa, pois o comandante da traineira ou cargueiro, queria que lhe pagasse os prejuízos em conservas e bebidas. Teve sorte, pois não gosto de licores nem de whisky. Bem, chega de chagar, boas postagens e força na dita cuja é o que desejo para mim e em duplicado para a nobreza dum Conde. Cumprimentos, (eu sei ler e escrever, não percebo para que servem as malditas letras no fim, até perco o apetite de petiscar aqui!)
Obrigado :-)))
ResponderEliminarSempre gostei muito de flores!
Bjos Mica
Vou desistir, se não ficar o comentário, "boa noite ao freitas" que se faz tarde!
ResponderEliminarÉ a terceira tentativa e aos 60, não só não é aconselhável, como dá para desistir depressa.
Ofereça lá a flor, a uma coisa "FOFA", pois pelo aspecto, esta não será comestível.
Como aprendiz de feiticeiro, quer dizer, curioso de cozinha, faço algumas "flores", com flores. Comem-se até se lambe o prato. Não há mais nada para lamber, pois só são "homes"
Vim ver se começava o ano bem ou se ainda estava em hibernação etílica.
(desculpe-me a confiança, que nunca me deu, mas eu sou assim, não leve a mal, não dão, eu roubo!)
Contei a um blogueiro, que por pouco não nos cruzámos na guerra, em 69/72, quando fiz uma viagem de barco, de Luanda-Cabinda cidade capital, num barco "atascado" de víveres e carros, onde não sei onde devia dormir, porque nunca procurei o beliche, mas grande coisa não seria.
Todos os dias dormia debaixo duma viatura, por causa do calor, e bebi 5 grades de cerveja a uns 30/35º de frescura.
Completamente nu, não tinha trabalho para fazer as líquidas necessidades fisiológicas e quando cheguei a Cabinda, foram necessários 4 para me meterem no Jeep. Nunca mais vi a roupa, pois o comandante da traineira ou cargueiro, queria que lhe pagasse os prejuízos em conservas e bebidas.
Teve sorte, pois não gosto de licores nem de whisky.
Bem, chega de chagar, boas postagens e força na dita cuja é o que desejo para mim e em duplicado para a nobreza dum Conde.
Cumprimentos,
(eu sei ler e escrever, não percebo para que servem as malditas letras no fim, até perco o apetite de petiscar aqui!)